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Iniciativa Liberal Santa Comba Dão

Olá, sou a Bernardete Santos, criada numa aldeia do concelho de Santa Comba Dão. Sou licenciada em Gestão, pela Faculdade de Economia do Porto (FEP). Trabalho há quase 30 anos, como Gestora Comercial e de Comunicação, sou Coordenadora da área de Responsabilidade Social e Public Affairs no sector da Distribuição Farmacêutica. Sou membro da Iniciativa Liberal desde janeiro de 2021, partido onde iniciei a minha vida política, na região onde pertenço, Santa Comba Dão, distrito de Viseu. Nos artigos de opinião, pretendo promover o liberalismo e explicar como este pode contribuir para o desenvolvimento do meu concelho. Pretendo também alertar para falhas na governação autárquica e medidas populistas que possam ser apresentadas pelos partidos da oposição. Acredito que o liberalismo pode ajudar a transformar o concelho num lugar mais próspero e justo. Defender o Liberalismo não é apenas uma opção. É a alternativa que permite vislumbrarmos um melhor país para os que escolheram aqui trabalhar e viver e para as gerações vindouras. Liberalismo é o caminho certo pelo crescimento, pela liberdade e pela democracia.

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O que falta à “Princesa do Dão”?... um Parque Urbano

Santa Comba Dão, também conhecida como a Princesa do Dão, em muito tem ficado para trás, comparada com os seus concelhos vizinhos. Pela boca do povo e por todos aqueles que fazem parte da governação autárquica, na oposição, se ouve com desalento que o concelho estagnou, parou no tempo e as perspetivas de crescimento são pouco animadoras.

Uma das críticas apontadas há muito anos, é a falta de um Parque Urbano.

Um Parque que orgulhe a comunidade e permita aos residentes e a quem nos visite, usufruir de um espaço que promova o bem-estar, a saúde e a qualidade de vida de todos os que queiram usufruir do mesmo.

Mas, ter um Parque Urbano, exige desde logo de uma autarquia a sensibilidade para algumas questões fundamentais, que garantam um serviço adequado à comunidade:

Acesso e proximidade: É essencial que o espaço esteja acessível a todos os cidadãos, independentemente da sua localização dentro do concelho;

Variedade: Um parque urbano pode incluir uma variedade de valências: ser jardim público, área de recreação infantil, ter percursos pedestres, ciclovias, zonas de lazer e desporto ao ar livre, entre outros. Uma diversidade de opções atende às diferentes necessidades e interesses da população.

Manutenção regular: É crucial que os espaços sejam mantidos regularmente pela autarquia.

Sustentabilidade e ambiente: A criação e manutenção dos espaços devem seguir princípios de sustentabilidade ambiental, privilegiando práticas amigáveis ao meio ambiente, como a utilização de espécies vegetais autóctones, a gestão adequada da água, a promoção da biodiversidade e a minimização de resíduos.

Participação comunitária: Incentivar a participação ativa da comunidade na conceção, desenvolvimento e gestão dos espaços é importante para garantir que atendam às necessidades e desejos locais. Consultas públicas e programas de voluntariado podem ser estratégias eficazes para envolver os cidadãos.

Acessibilidade e inclusão: Os espaços devem ser projetados e mantidos de forma a serem acessíveis a todas as pessoas, incluindo idosos, pessoas com mobilidade reduzida e famílias com crianças pequenas. Isso inclui a presença de rampas, passeios amplos, bancos, áreas de sombra e áreas de descanso acessíveis.

Educação e cultura ambiental: Promover atividades educativas sobre conservação ambiental, botânica, ecologia e preservação da natureza, pode contribuir para aumentar a consciencialização e apreço pela natureza na comunidade.

Do pouco que temos visto naquilo que deverá ser o futuro parque urbano da cidade, temos sérias dúvidas que muitas destas questões estejam a ser salvaguardadas. Começando pela pouca ou nenhuma transparência com que a informação é partilhada com os partidos da oposição e a própria comunidade. Foram recentemente desenvolvidas algumas obras isoladas como o Parque Infantil e a plantação de algumas árvores em pontos específicos do espaço.

No entanto, muitas perguntas estão ainda por responder neste processo, que se vai arrastado no tempo.

O projeto foi desenvolvido envolvendo os partidos da oposição e a Comunidade?

Onde poderá ser consultado todo o planeamento previsto e custos associados?

Quando está previsto o seu término?

Que fundos vão a ser utilizados para financiar a execução?

Estão salvaguardados os custos de manutenção do espaço?

Exigimos uma gestão eficiente. Exigimos uma gestão transparente.

Estamos a falar do dinheiro do contribuinte.

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