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Detidos mais três suspeitos de ataque a adeptos de um clube

Redação Central Press/
23/09/2025, 12h44
/
2 min
Polícia Judiciária @PJ
Polícia Judiciária @PJ

A Polícia Judiciária (PJ), através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, deteve três suspeitos indiciados pela prática de crimes de homicídio qualificado na forma tentada, ofensas à integridade física qualificadas, incêndio, roubo, detenção e uso de armas proibidas e ainda detenção e uso de artefactos pirotécnicos, ocorridos no passado dia 10 de junho, em Lisboa, de acordo com o comunicado enviado à Central Press.

Foram, ainda, realizadas diversas buscas domiciliárias, tendo sido apreendidos diversos artefactos pirotécnicos e outros elementos com relevância probatória.

A investigação da PJ incide sobre um grupo de homens, com idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos, que, à margem do apoio a um clube desportivo, têm assumido comportamentos de extrema violência física contra elementos de claques de outros clubes.

Foi neste contexto que, na tarde de 10 de junho, o referido grupo, no final de uma competição desportiva, abordou violenta e agressivamente um grupo mais restrito de adeptos de uma claque do clube opositor, que se fazia transportar num veículo automóvel parado, momentaneamente, junto a um semáforo na zona do Lumiar.

No carro seguiam cinco ocupantes, os quais foram agredidos com violência. Foram ainda quebrados os vidros do veículo e lançado para o seu interior artefactos pirotécnicos que provocou um incêndio que acabou por destrui-lo totalmente, criando sério perigo para a vida e provocando algumas lesões por queimadura nas vítimas, que tiveram necessidade de atendimento médico urgente em unidade hospitalar.

Na altura, após o conhecimento da notícia dos crimes, a investigação iniciada pela PJ, e que contou desde o seu início com a colaboração da PSP, identificou, localizou e deteve três homens, com idades compreendidas entre os 20 e os 25 anos, fortemente indiciados pelos mesmos crimes, os quais ficaram em prisão preventiva.

A investigação prossegue, no âmbito de um inquérito tutelado pelo DIAP de Lisboa.

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