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Carolina Marques defende políticas do Governo para a Educação e critica “retórica” do PCP

Redação Central Press/
18/10/2025, 14h26
/
3 min
Deputada Circulo Eleitoral de Aveiro Carolina Marques ©GPPSD
Deputada Circulo Eleitoral de Aveiro Carolina Marques ©GPPSD

A deputada do PSD Carolina Marques manifestou esta sexta-feira, no Parlamento, o seu apoio às políticas do Governo na área da Educação, contrapondo-as às propostas apresentadas pelo PCP, que classificou como “genéricas” e “sem viabilidade técnica”. A intervenção da parlamentar social-democrata ocorreu durante o debate de um projeto de resolução dos comunistas, que visava garantir professores a todos os estudantes e valorizar docentes e educadores.

Para Carolina Marques, “o debate em educação exige muito mais do que retórica”, reclamando “responsabilidade técnica, visão coordenada e compromisso com a realidade das escolas”. A deputada considerou que a iniciativa do PCP “soa bem no papel”, mas é “vaga no que diz respeito ao calendário, à dotação orçamental e ao plano de execução”, funcionando como “um catálogo de propostas que carecem de viabilidade técnica”.

Em contraponto, destacou que “enquanto uns pairam, o Governo da AD age e transforma, com resultados, com estratégia”, promovendo “uma reforma estrutural com respostas de urgência”.

A parlamentar aveirense sublinhou que, “após décadas de desinvestimento, a educação voltou a ser tratada como uma prioridade”, apontando medidas já implementadas pelo executivo, como o apoio à deslocação para todos os professores colocados a mais de 70 quilómetros da sua residência fiscal — um investimento de 25 milhões de euros, destinado a garantir que “as escolas mais afastadas não fiquem sem docentes”.

Carolina Marques defendeu que “as medidas do Governo da AD não são flaches de propaganda”, mas “respostas calibradas que asseguram a continuidade da educação, valorizam os profissionais e protegem os alunos”. Entre essas medidas, destacou o “Plano + aulas + sucesso”, concebido para manter o sistema funcional enquanto se opera uma reforma estrutural mais ampla, que inclui a reorganização da carreira docente, a valorização dos perfis funcionais dos assistentes, a integração de técnicos especializados nos quadros, o reforço da formação inicial e contínua, e ajustes à mobilidade por doença.

A deputada acusou o PCP de recorrer “à retórica fácil da escola pública centralizada, ou à ideia de que tudo se resolve com mais despesa e menos planeamento”, recordando que “durante a geringonça, a educação foi mantida num total impasse, sem reformas estruturais, nem reformas de urgência”.

Sublinhou ainda que “o Governo não espera que as reformas amadureçam para agir”, preferindo “intervir para estabilizar o sistema e preparar o futuro”. Segundo Carolina Marques, “enquanto outros se limitam a redigir resoluções genéricas sobre valorização da carreira docente ou redução da burocracia, o Governo tem apresentado propostas sérias e implementáveis”.

A intervenção terminou com uma crítica final ao PCP: “finge ignorar que estas medidas de emergência não pretendem ser a solução definitiva, mas sim instrumentos de estabilização enquanto a reforma estrutural ganha corpo”.

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