As obras de requalificação da sede da Junta de Freguesia de Molelos foram inauguradas, na tarde deste domingo, dia 26 de outubro, pela presidente da Câmara de Tondela, Carla Antunes Borges, e pelo autarca local, António Dias, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.
Na cerimónia participaram ainda os vereadores Jorge Soares, Helena Rodrigues e Francisco Fonseca, além de vários elementos da Assembleia de Freguesia local e muitos populares.
A empreitada custou 138 mil euros, sendo que o Município de Tondela financiou a intervenção com 75 mil euros. O Estado apoiou com 50 mil euros, ao abrigo de um contrato assinado com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) no âmbito do Programa Equipamentos Urbanos de Utilização Coletiva. O restante montante foi suportado pela junta de freguesia.
O rés-do-chão, onde está localizado o salão, foi requalificado, contando agora com salas de atendimento aos fregueses, evitando deste modo deslocações por escada ao primeiro andar.
O piso de cima também foi intervencionado oferecendo agora melhores condições às duas associações aí instaladas: o Rancho Folclórico “As Cantarinhas” de Molelos e a Associação de Cicloturismo Sempre a 30.
Na sua intervenção, a presidente da Câmara recordou que esta foi “uma das muitas obras de proximidade” executadas na freguesia de Molelos com o apoio do município. “Este edifício onde hoje inauguramos estas obras de requalificação é profundamente emblemático e está na história de muitos de nós. Sempre serviu não só esta freguesia, como todo o concelho”, afirmou Carla Antunes Borges, acrescentando que o imóvel já clamava por uma reabilitação.
“Agora temos o mesmo edifício, com a mesma história, mas pronto para poder receber os desafios da modernidade e isso só foi possível porque juntámos todos esforços”, disse, agradecendo o empenho da CCDRC e em particular ao presidente da Junta em exercício António Dias, por nunca ter abandonado este projeto.
“Nunca desistiram desta candidatura que começou em 2013. Fomos resilientes, batalhamos e a nossa hora chegou. É com muito gosto que estou aqui hoje na inauguração desta requalificação. Os meus votos é que este edifício cumpra o papel para o qual foi pensado: que é estar ao serviço de Molelos e de Tondela”, concluiu.
Já o presidente da Junta agradeceu a ajuda prestada pelo município e destacou a importância das obras agora inauguradas e que criam “condições não só para as coletividades” sediadas no imóvel, como para o atendimento dos fregueses que passam a ter “melhores condições de acessibilidade” no rés-do-chão. “Esse foi um dos fatores principais destas obras”, apontou.
Segundo António Dias, ainda “há mais a fazer”, sendo necessário uma segunda fase de intervenção que contemplará, entre outros trabalhos, acabamentos exteriores, nomeadamente ao nível do isolamento e pinturas.
“Este edifício onde hoje inauguramos estas obras de requalificação é profundamente emblemático e está na história de muitos de nós. Sempre serviu não só esta freguesia, como todo o concelho”, afirmou Carla Antunes Borges, acrescentando que o imóvel já clamava por uma reabilitação.
“Agora temos o mesmo edifício, com a mesma história, mas pronto para poder receber os desafios da modernidade e isso só foi possível porque juntámos todos esforços”, disse, agradecendo o empenho da CCDRC e em particular ao presidente da Junta em exercício António Dias, por nunca ter abandonado este projeto.
“Nunca desistiram desta candidatura que começou em 2013. Fomos resilientes, batalhamos e a nossa hora chegou. É com muito gosto que estou aqui hoje na inauguração desta requalificação. Os meus votos é que este edifício cumpra o papel para o qual foi pensado: que é estar ao serviço de Molelos e de Tondela”, concluiu.
Já o presidente da Junta agradeceu a ajuda prestada pelo município e destacou a importância das obras agora inauguradas e que criam “condições não só para as coletividades” sediadas no imóvel, como para o atendimento dos fregueses que passam a ter “melhores condições de acessibilidade” no rés-do-chão. “Esse foi um dos fatores principais destas obras”, apontou.
Segundo António Dias, ainda “há mais a fazer”, sendo necessário uma segunda fase de intervenção que contemplará, entre outros trabalhos, acabamentos exteriores, nomeadamente ao nível do isolamento e pinturas.
