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“O desenho é sempre outra coisa” encerra ciclo “Desenho como Pensamento”

Redação Central Press/
29/10/2025, 12h03
/
3 min
Colecao Figueiredo Ribeiro na UA @Universidade de Aveiro
Colecao Figueiredo Ribeiro na UA @Universidade de Aveiro

Três exposições individuais patentes em Águeda, inseridas no ciclo “O Desenho como Pensamento”, vão terminar a 31 de outubro. Neste dia, termina ainda a coletiva com obras da coleção Figueiredo Ribeiro que decorre na UA. E, às 19h00, é inaugurada a primeira exposição deste ciclo no município de Ílhavo, intitulada “Um traço e outras linhas. O desenho é sempre outra coisa”, com a curadoria de Ricardo Escarduça e Alexandre Baptista, de acordo com o comunicado enviado à Central Press.

A atual edição do ciclo “O Desenho como Pensamento”, exposições e conversas, é copromovido pelo Município de Águeda e pela UA, e nele participam ainda os municípios de Albergaria-a-Velha e Ílhavo. A exposição coletiva “Um traço e outras linhas. O desenho é sempre outra coisa” encerra a 3ª edição do ciclo “O Desenho como Pensamento” e acontece precisamente na Casa da Cultura de Ílhavo.

Nesta exposição coletiva estarão patentes, até 17 de janeiro de 2026, trabalhos da autoria de Armanda Duarte, Bárbara Bulhão, Carlos Nogueira, Catarina Mil-Homens, Gonçalo Sena, João Louro, Jorge Abade, Jorge Martins, Nuno Sousa Vieira e Pedro A. H. Paixão.

Uma das três mostras ainda a ver até 31 de outubro, em Águeda, é a exposição/instalação “Fuga do Tempo”, de Martim Brion, na Casa-projeto no Campus da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA), que se centra na distribuição espacial da obra e na sua dimensão temporal. É uma espécie de diário visual acompanhado de textos alusivos a obras literárias e pensamentos próprios e de outrem, bem como por desenhos realizados digitalmente e fotografias apropriadas e trabalhadas digitalmente. Nas proximidades da ESTGA, Paulo Lisboa apresenta, na Biblioteca Municipal Manuel Alegre (Águeda), pequenos e grandes formatos, num conjunto intitulado “Como cantar o silêncio dos pássaros”, trabalhos onde o desenho, a fotografia e a projeção se entrecruzam. José Loureiro intitulou o conjunto exposto no Centro de Artes de Águeda (CAA) “Meio coiso”. Este artista plástico apresenta dois tipos de trabalhos que o próprio designou “olhos” e “ácaros”.

Também patente até 31 de outubro, a coletiva “O corpo no desenho das identidades: reflexões a partir da coleção Figueiredo Ribeiro”, com curadoria de Helena Mendes Pereira, é constituída por trabalhos de 21 artistas: Ana Jotta (PT, 1946); André Tecedeiro (PT, 1979); Cecília Costa (PT, 1971); Constança Clara (PT, 1986); Fernão Cruz (PT, 1995); Isadora Neves Marques (PT, 1984); João Jacinto (PT, 1966); João Noutel (PT, 1971); João Pedro Vale (PT, 1976) + Nuno Alexandre Ferreira (PT, 1973); Luísa Cunha (PT, 1949); Maria José Cavaco (PT, 1967-2022); Pedro Batista (PT, 1980); Pedro Henriques (PT, 1985); Pedro Paixão (AO, 1971); Pedro Pires (AO, 1978); Pedro Tudela (PT, 1962); Pedro Valdez Cardoso (PT, 1974); Sara Bichão (PT, 1986); Sara Maia (PT, 1974); Tiago Rocha Costa (PT, 1995). Pode ser visitada em três locais da UA: átrio do Edifício Central e da Reitoria, Sala Hélène de Beauvoir da Biblioteca, e Casa Lourenço Peixinho – R. José Rabumba 56-58, Aveiro.

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