A tradição e a inovação do património cultural de Coimbra estiveram em destaque no passado 1 de novembro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, durante a cerimónia do Prémio Europeu Helena Vaz da Silva 2025, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.
Na sessão foram apresentados os projetos portugueses distinguidos com os Prémios Europeus do Património/Europa Nostra 2025, entre eles “Almalaguês – Tecer o futuro com a tapeçaria do tempo”, desenvolvido pela Câmara Municipal de Coimbra e premiado na categoria "Envolvimento dos Cidadãos e Sensibilização".
Na sessão, onde foi distinguida a pianista Maria João Pires, interveio a ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes, o administrador da Fundação Gulbenkian, Guilherme d’Oliveira Martins, e a presidente do Centro Nacional de Cultura, Maria Calado.
A apresentação do projeto “Almalaguês – Tecer o futuro com a tapeçaria do tempo” coube à diretora do Departamento de Cultura e Turismo, Maria Carlos Pêgo, que destacou o papel da comunidade local na preservação da arte de tecer. “Almalaguês prova que o património é feito de pessoas. Este projeto devolve visibilidade a uma prática ancestral e projeta-a no futuro, envolvendo artesãos, jovens e instituições locais”, afirmou.
Criado em 2013, o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva distingue personalidades e instituições que se destacam na divulgação e valorização do património cultural europeu.
