No próximo dia 15 de novembro o Museu de Leiria celebra 108 anos de existência e 10 anos de abertura desde a instalação no antigo Convento de Santo Agostinho, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.
N0 dia 15 de novembro, pelas 15h00, realiza-se uma visita orientada ao Museu em língua gestual portuguesa. O Museu de Leiria pretende criar condições para uma maior acessibilidade, participação e inclusão de todas as comunidades nas dinâmicas e práticas culturais/ artísticas em Leiria. A visita será conduzida simultaneamente por Mário Coelho, técnico do Museu de Leiria, e Elsa Silva, intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
Dia 15 de novembro, pelas 16h00, realiza-se uma visita orientada dinamizada por Maria de Aires Silveira, responsável pela museologia da exposição. Adriano Sousa Lopes (1879 – 1944) foi um pintor nascido na localidade de Vidigal. O Município de Leiria, através do Museu de Leiria, pretende dar a conhecer à comunidade a obra e o percurso artístico e desta figura leiriense, que valorizava a arte moderna e os autores impressionistas pela espontaneidade e sinceridade da emoção. A exposição, patente no Museu de Leiria desde julho, integra mais de uma centena de obras deste artista, provenientes quer do acervo do Museu de Leiria, quer do empréstimo de vários museus nacionais e coleções particulares.
No dia 16 de novembro, às 10h30, através do teatro de marionetas é contada a história do livro infantojuvenil “O Menino do Lapedo", publicado pela editora leiriense Barca do Inferno em 2018. “ Era uma vez um vale. Um vale cheio de memórias dos nossos antepassados! Um dia, os arqueólogos descobriram um esqueleto de uma criança. O que a torna tão especial? É a época em que nasceu? É a sua fisionomia? Como viviam as pessoas na Pré-História? A história que vos vamos contar é uma história da pré-história… A história do Menino do Lapedo.”
Ainda no dia 16 de novembro, às 15h00, realiza-se uma visita orientada e um workshop “As Pedras do Convento de Santo Agostinho”. Dinamizada por Anabela Veiga (ESTG-Politécnico de Leiria) e Hugo Rodrigues (Universidade de Aveiro), tem como objetivo conhecer as pedras de construção do Convento de Santo Agostinho: características, proveniências, contexto geológico e histórico, entre outros pormenores. Como atividade prática, os participantes receberão uma amostra de rocha/mineral/fóssil e terão de procurar, no edifício, algo de semelhante.