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Biblioteca Municipal acolhe apresentação de livros para todos os gostos

Redação Central Press/
17/11/2025, 15h05
/
3 min
Livros @jcomp freepik
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A Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás (BPMPFT) acolhe, entre 22 de novembro e 6 de dezembro, um conjunto de três sessões de apresentação de obras literárias de natureza distinta, da reflexão social à literatura de viagens e ao romance histórico-fantástico. Todas as sessões são de entrada livre, embora sujeitas à lotação da sala, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.

Assim, dia 22 de novembro, pelas 16h30, o Auditório Madalena Biscaia Perdigão recebe Adalberto Faria e a sua mais recente obra “Filho de Uma Mãe – A Solidão e a Perda no Séc. XXI”, que nasce de um gesto íntimo: o de preservar a memória da mãe, dando voz às inquietações, silêncios e aprendizagens que o luto impõe.

“Filho de Uma Mãe – A Solidão e a Perda no Séc. XXI” “é um livro de humanidade, onde cada página constitui um convite à reflexão sobre o que nos falta, o que nos sustenta e o que, ainda, nos humaniza.

A sessão contará com as intervenções de o escritor António Tavares (vencedor do Prémio LeYa 2015), Luís Ferreira e Nuno Bettencourt Mendes, que assumirá a moderação da conversa.

A 29 de novembro, pelas 16h00, Ana Bela Dias apresenta, na sala de leitura da (BPMPF), “Desejo-te Vida- Crónicas de Viagens”. A sessão contará com a presença da autora e proporcionará um momento de diálogo e partilha em torno das experiências, memórias e reflexões que inspiraram a escrita desta obra, através da qual a autora conduz o leitor numa viagem através do mundo e da condição humana. Da Índia ao Tibete, da Ucrânia ao Afeganistão, emergem histórias de encontros, aprendizagens e superação.

A encerrar o ciclo de apresentações, dia 6 de dezembro, pelas 16h00, também na sala de leitura da Biblioteca Municipal, o autor figueirense Joel Filipe Nogueira Perpétuo apresenta o romance “Rota do Passado”, obra nomeada para o Prémio Adamastor.

“Rota do Passado” destaca a própria Biblioteca Municipal da Figueira da Foz como elemento essencial da narrativa. A descoberta de um relógio enigmático, em 2024, dá início a uma rota de viagens temporais protagonizada por quatro figuras improváveis: um historiador conceituado, uma estudante de Física, um jovem curioso e um frade deslocado do século XIX.

Num momento fulcral, um conjunto de coordenadas remete diretamente para a Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, cuja presença simbólica orienta a narrativa e reforça o papel das instituições de memória na construção do conhecimento e na preservação da identidade.

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