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Fim de Ano traz Dino D’Santiago, Branko e 10 espetáculos em quatro palcos

Redação Central Press/
03/12/2025, 12h44
/
4 min
Branko @DR
Branko @DR

O Município de Coimbra apresenta o programa do Fim de Ano 2025, com uma noite de celebração a 31 de dezembro que leva ao centro da cidade, em quatro palcos distintos, dez espetáculos e mais de oito horas de música ao vivo. O cartaz destaca as atuações de Dino D’Santiago e Branko e assume uma aposta clara na diversidade musical e na valorização dos artistas de Coimbra. A conferência de imprensa de apresentação do evento decorreu esta manhã, 3 de dezembro, no Convento São Francisco e contou com a presença do vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Miguel Antunes, da chefe do Gabinete de Grandes Eventos da autarquia, Dora Santana, e do músico e produtor dos Club Banditz, Gonçalo Julião, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.

Entre as 21h30 e as 6h00, Coimbra transforma-se num palco ao ar livre, com propostas que atravessam a música eletrónica, as sonoridades do mundo, o jazz, o rock e projetos híbridos, pensados para a celebração coletiva da passagem de ano em espaço público. Dois dos nomes mais relevantes da música portuguesa contemporânea, Dino D’Santiago e Branko, são os principais destaques do cartaz e atuam no palco instalado no Terreiro do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

Dino D’Santiago apresenta um espetáculo onde a música afro-portuguesa, o soul e o pop se cruzam com uma forte componente identitária e emocional, afirmando a música como espaço de encontro, diversidade e celebração. Já Branko, um dos artistas portugueses mais internacionalizados da sua geração, traz a Coimbra um concerto que funde música eletrónica com ritmos africanos e lusófonos, numa proposta intensa e vibrante, concebida para o espaço público e para a energia da noite da passagem de ano.

No mesmo palco atuam ainda os Club Banditz, projeto conimbricense conhecido pelas suas performances eletrónicas festivas, e o DJ Fabior, completando uma programação que cruza artistas de projeção nacional e internacional com criação local.

A programação distribui-se por quatro palcos: Terreiro do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Praça do Comércio, Praça 8 de Maio e, pela primeira vez, o Palco Quebra-Costas. Este novo espaço é dedicado ao jazz e ao rock, com propostas fortemente ligadas à cena musical de Coimbra. Por aqui passam os projetos Funky Remedy Five e So Dead, ambos conimbricenses, oferecendo uma alternativa musical com sonoridades mais orgânicas e intimistas. As atuações decorrem a partir das 21h30 e prolongam-se até momentos antes do fogo de artifício.

Outro dos polos centrais da noite é a Praça do Comércio, onde sobe ao palco o projeto MXGPU, que junta Moullinex e GPU Panic num espetáculo híbrido que cruza house, música de pista, pop eletrónica, drum & bass e paisagens sonoras mais intimistas, pensado para a vivência coletiva da passagem de ano. Ainda neste palco, o público poderá assistir às atuações de Miguel Rendeiro, DJ com percurso reconhecido na cena nacional, e de Ruze.

Na Praça 8 de Maio, o palco assume um formato 360.º, criando uma experiência imersiva e envolvente para o público. É aqui que acontece a festa World Dance Music, conduzida pelos DJs conimbricenses Rui Tomé e Luís Pinheiro. Ao longo da noite, este palco propõe uma viagem sonora por várias latitudes, cruzando estilos como reggae, reggaeton, kizomba, música latina e brasileira, salsa, merengue, rock e pop, numa programação pensada para a dança, a diversidade cultural e a celebração coletiva.

À meia-noite, a entrada em 2026 será assinalada com um espetáculo de fogo de artifício com a duração de 10 minutos, lançado a partir do rio Mondego, entre as pontes Pedro e Inês e de Santa Clara, criando um momento visual que liga simbolicamente as duas margens da cidade.

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