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CIM Viseu Dão Lafões toma posição sobre o traçado do IP3 e propõe aceleração imediata da execução da obra

Redação Central Press/
16/12/2025, 10h06
/
3 min
Conselho Intermunicipal @CIM Viseu Dão Lafões
Conselho Intermunicipal @CIM Viseu Dão Lafões

A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões aprovou ontem, 15 de dezembro, em reunião do seu Conselho Intermunicipal realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de Viseu, o parecer solicitado pelo Governo sobre o traçado do IP3 que deverá garantir o perfil de autoestrada em toda a ligação entre Viseu e Coimbra, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.

A deliberação foi enviada ao Governo, ainda ontem, cumprindo o prazo definido pelo ministro das Infraestruturas e da Habitação. A decisão confirma a posição firme da CIM em defesa de uma solução rápida, coerente e executável, capaz de responder às necessidades de segurança, competitividade e coesão territorial dos territórios servidos por aquele que é um dos mais importantes corredores rodoviários da região.

No seguimento da proposta apresentada pelo Governo da República, no decurso da RCM 69/2025, para a ligação rodoviária em traçado duplo (quatro vias) entre Souselas e Santa Comba Dão, a CIM Viseu Dão Lafões vem indicar que a solução 2A é a que deve ser adotada. Esta opção é a escolhida tendo em conta a maturidade dos processos em curso que, de acordo com o cronograma apresentado, permite uma requalificação mais célere do atual IP3 aumentando a segurança e diminuindo a sinistralidade.

A 24 de novembro, o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, tinha anunciado que em dezembro haveria uma decisão final sobre o traçado do IP3, tendo pedido o contributo das Comunidades Intermunicipais envolvidas, a de Viseu Dão Lafões e da Região de Coimbra.

À saída da reunião, João Azevedo, presidente da CIM Viseu Dão Lafões, declarou: "O Conselho Intermunicipal de Viseu Dão Lafões tomou uma decisão relativamente à posição da CIM sobre o traçado do IP3. Decidimos, por unanimidade, propor o cenário 2A, que representa a execução do traçado que estava definido desde 2018, e que aponta como prioridade a duplicação de todo o trajeto entre a Viseu e Coimbra”.

“Esta decisão deve-se à maturidade dos projetos que já existem, que permite que esta obra seja executada o mais rapidamente possível. Há muito que esta região espera por esta obra, que sabermos que vai resolver a questão da sinistralidade. São argumentos muito fortes, que são sustentados através de acompanhamento técnico e que, naturalmente, os 14 presidentes das câmaras municipais que fazem parte deste órgão assumiram. É uma decisão de grande responsabilidade, que defende os interesses desta região”, acrescentou.

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