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Operação “Natal e Ano Novo 2025/2026”: sete mortos e mais de 34 mil condutores fiscalizados pela GNR

Redação Central Press/
31/12/2025, 11h49
/
2 min
Operação “Natal e Ano Novo 2025/2026” @GNR
Operação “Natal e Ano Novo 2025/2026” @GNR

A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou, entre as 00h00 de 27 de dezembro e as 23h59 de 30 de dezembro de 2025, um total de 727 acidentes rodoviários, dos quais resultaram sete vítimas mortais, 19 feridos graves e 205 feridos leves. Os dados são provisórios e referem-se à terceira fase da Operação “Natal e Ano Novo 2025/2026”, intitulada “Ano Novo em segurança”, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.

Durante este período, a GNR fiscalizou 34 063 condutores em todo o território nacional. Deste total, 205 conduziam sob o efeito do álcool, tendo sido detidas 134 pessoas por apresentarem uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Foram ainda detidas 67 pessoas por condução sem habilitação legal.

No âmbito da fiscalização rodoviária, foram detetadas 5 558 contraordenações, com destaque para 994 infrações por excesso de velocidade, 143 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e de sistemas de retenção para crianças, 138 por uso indevido do telemóvel durante a condução e 71 por condução sob o efeito do álcool. Registaram-se ainda 732 infrações por falta de inspeção periódica obrigatória e 225 por ausência de seguro de responsabilidade civil.

As sete vítimas mortais resultaram, na sua maioria, de acidentes por despiste, ocorridos em diferentes pontos do país, nomeadamente nos distritos de Santarém, Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro e Beja. As vítimas tinham idades compreendidas entre os 20 e os 68 anos, sendo todas do sexo masculino.

A GNR adianta que, ao longo da operação, continuará a privilegiar a fiscalização de infrações como a condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, o excesso de velocidade, o uso do telemóvel, a correta utilização do cinto de segurança e dos sistemas de retenção para crianças, bem como a falta de inspeção e de seguro obrigatório, apelando a uma condução responsável durante o período festivo.

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