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Coimbra

Concurso para conceção da imagem gráfica Eu Amo Coimbra já tem vencedores


Coimbra vista aérea @Envato

A Câmara Municipal de Coimbra lançou, em abril, um concurso para a conceção da imagem gráfica do slogan “Eu Amo Coimbra”, com a finalidade de ser aplicado numa estrutura de rua, e já são conhecidos os vencedores, de acordo com o comunicado enviado à Central Press.

O primeiro prémio, com um valor pecuniário de 7.500 euros, vai ser atribuído a Paulo Pereira, que apresenta uma peça que conecta a cidade ao Fado e à Canção de Coimbra.

O segundo prémio, no valor de 3.000 euros, será entregue a Paulo Fidalgo, que se baseia na história de Pedro e Inês para criar o conceito de “ilha dos amores”.

O terceiro e último prémio, de 1.500 euros, cabe a Catarina Castro, que se centra no valor das pessoas e da cidade para criar uma peça de rua com o slogan proposto, que é complementada com a criação de diferentes personagens que se associam a Coimbra, do estudante ao Miguel Torga, de Pedro e Inês à Rainha Santa Isabel.

Dirigido a pessoas singulares ou coletivas (estas últimas com atividade profissional de design gráfico, marketing ou comunicação), o desafio passava por criar uma imagem gráfica do slogan “Eu Amo Coimbra”, com a finalidade de ser aplicado numa estrutura outdoor. Um conteúdo de comunicação visual de impacto e de promoção de Coimbra, que se pretendia que servisse também como elemento de decoração urbana e espaço fotopoint, capaz de potenciar as interações na área da comunicação, nomeadamente nas redes sociais, contribuindo igualmente para deixar a marca Coimbra ainda mais forte, aumentando o interesse, o valor, a posição e o reconhecimento dos seus valores.

O concurso, lançado em abril, indicava que a identidade visual do slogan “Eu Amo Coimbra” deveria incorporar valores de pertença, de orgulho e de paixão pela cidade, consubstanciados através de um design gráfico contemporâneo, forte, apelativo, dinâmico, num conceito gráfico, original e, sobretudo, impactante.

Foram entregues 25 propostas na CM de Coimbra, tendo, contudo, sido excluídas nove dessas propostas por não cumprirem o regulamento do concurso. As propostas admitidas foram avaliadas tendo em conta: a inovação, a originalidade e a criatividade do trabalho (50% de ponderação); o enquadramento estético e a integração no espaço (30% de ponderação); a sustentabilidade e a qualidade dos equipamentos propostos (20% de ponderação). A avaliação foi realizada por um júri, composto pelo vice-presidente da Câmara, Francisco Veiga, a diretora do Departamento de Cultura e Turismo, Maria Carlos Pêgo, e o chefe da Divisão de Compras e Logística, Pedro Monteiro.

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