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Rio de Janeiro Capital Mundial do Livro apresentada no Latitudes

Redação Central Press/
19/02/2025, 10h16
/
3 min
Apresentação Rio de Janeiro Capital Mundial do Livro @CMO
Apresentação Rio de Janeiro Capital Mundial do Livro @CMO

Durante o Latitudes, realizado no passado fim de semana na vila literária de Óbidos, foi apresentada a Capital Mundial do Livro 2025 - Rio de Janeiro, de acordo com o comunicado enviado à Central Press.

Conduzida por Isabel Werneck, diretora executiva do projeto, a sessão, que decorreu no Museu Abílio de Mattos e Silva, revelou detalhes do processo de candidatura e o enquadramento programático que fez com que a cidade conquistasse este título concedido pela UNESCO.

Segundo Isabel Werneck, a cidade propõe um programa abrangente que vai além dos livros e das bibliotecas já instaladas, englobando iniciativas que promovem a leitura em diferentes camadas da sociedade, com foco especial nas comunidades menos favorecidas. Haverá um fortalecimento das bibliotecas públicas, um incentivo à produção literária e à integração de comunidades periféricas através de múltiplos e variados projetos culturais.

O programa que se estende de 23 de abril de 2025, até 22 abril de 2026, prevê uma série de eventos, como feiras literárias, oficinas, debates e atividades que envolvem autores consagrados e jovens talentos. “Queremos que o Rio de Janeiro seja um palco aberto para a literatura, onde a palavra escrita se torne um instrumento de união e inspiração”, afirmou.

O Rio de Janeiro encerra uma forte tradição literária, que inclui nomes como Machado de Assis, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade, assim como uma reconhecida capacidade para receber grandes eventos internacionais, como foram os Jogos Olímpicos de 2016. A cidade assumiu o compromisso de usar o título da UNESCO para promover a inclusão social e o acesso à cultura, com iniciativas que procuram alcançar públicos de todas as idades e classes sociais. O projeto carioca também aposta na relação entre a literatura e outras expressões artísticas, como a música e o teatro, explorando a riqueza cultural da cidade.

A sustentabilidade e o acesso digital foram também mencionados como pilares fundamentais do programa, procurando garantir que o legado da Capital Mundial do Livro se prolongue para além de 2026. Isabel Werneck referiu ainda que "ser a Capital Mundial do Livro é uma honra e uma responsabilidade. Queremos mostrar ao mundo que o Rio é uma cidade que respira cultura, diversidade e literatura".

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