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ULS da Região de Leiria divulga os dados assistenciais do primeiro semestre de atividade

Redação Central Press/
05/08/2024, 10h50
/
3 min
Hospital de Santo André @ULS Leiria
Hospital de Santo André @ULS Leiria

A Unidade Local de Saúde da Região de Leiria (ULSRL) divulga os dados assistenciais do primeiro semestre de atividade em 2024, referentes às unidades hospitalares e aos cuidados de saúde primários. «Esta é uma nova realidade como ULS, com novos indicadores e mais resultados para análise da nossa atividade assistencial, num universo de cerca de 3.300 profissionais», indica Licínio de Carvalho, presidente do Conselho de Administração da USLRL, de acordo com o comunicado enviado à Central Press.

Nas unidades hospitalares registam-se mais de 156 mil consultas médicas realizadas e mais de 11 mil cirurgias urgentes e programadas concretizadas. Foram internados mais de 9.800 doentes, e no que concerne a Unidade de Hospitalização Domiciliária, foram tratados 248 doentes.
776 é o número total de partos efetuados nestes primeiros seis meses de ULSRL, e nas cinco urgências hospitalares foi realizado um total de 80.746 atendimentos. Quanto à atividade do Hospital de Dia, foram efetuadas 21.066 sessões. No total foram concretizados mais de 121 mil exames de imagiologia e feitas 1.465.679 análises.

«Em mais de 77 mil utentes tratados, importa realçar que, embora a maioria (73 mil) seja de nacionalidade portuguesa, perto de dois mil utentes são de nacionalidade brasileira, 312 são ucranianos, 109 são indianos e 100 são de Angola, o que denota a multiculturalidade da Região», destaca Licínio de Carvalho.

No primeiro semestre de 2024 nas unidades de cuidados de saúde primários contabilizam-se mais de 622 mil consultas médicas efetuadas e mais de 380 mil consultas de enfermagem. Nas visitas domiciliárias foram realizadas mais de 2.600 visitas médicas e mais de 26 mil visitas de enfermagem. Foram administradas no total 66.227 vacinas. Quanto aos utentes, estão inscritos 397.460, mais de 108 mil não têm médico de família e mais de 78 mil ainda não têm resposta médica.

«Vamos continuar a trabalhar de forma a diferenciar e inovar os nossos cuidados de saúde, a capitalizar os nossos recursos e a investir em melhores práticas, para responder de modo eficiente às necessidades da população que servimos», sublinha o presidente do Conselho de Administração.

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