Depois de em janeiro o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter marcado presença na cerimónia de inauguração das obras de requalificação do Mosteiro de Santa Maria de Seiça, e do município ter aberto o espaço para visitas, hoje, dia 10 de agosto, o Bispo de Coimbra, D. Virgílio do Nascimento Antunes celebrou a primeira missa na igreja do Mosteiro Cisterciense, e escreveu mais uma página do novo capítulo da história do Monumento Nacional. [caption id="" align="alignnone" width="1600"] Um dos momentos da missa hoje celebrada no Mosteiro de Seiça @CMFF[/caption] [caption id="" align="alignnone" width="1600"] A missa celebrada pelo Bispo de Coimbra foi muito participada @CMFF[/caption] [caption id="" align="alignnone" width="1280"] José Duarte Pereira e Pedro Santana Lopes @CMFF[/caption] Foram muitos os populares que marcaram presença ou, de alguma forma, participaram na celebração eucarística. A Câmara Municipal esteve representada pelo seu presidente, Pedro Santana Lopes, e pelos vereadores Olga Brás e Ricardo Silva. Também o presidente da Assembleia Municipal, José Duarte Pereira assistiu à eucaristia, assim como o presidente da Junta de Freguesia do Paião, José Alberto Carvalho, e outros representantes de entidades concelhias. O Mosteiro de Santa Maria de Seiça “guardador de histórias, de memórias e de valores intrínsecos à sua longa existência, que remonta às origens da nacionalidade”, encontra-se aberto de quarta-feira a domingo, das 14h00 às 19h00, com entrada gratuita e tem patente ao público, até ao início de setembro a exposição fotográfica «Da Ruína à Glória as Cicatrizes da História», de Gastão de Brito e Silva. A mostra é composta por 46 fotografia, encontra-se organizada em sete grupos temáticos e a sua narrativa expositiva inclui um conjunto de talhas douradas e outros fragmentos em madeira, do século XVII e XVIII, pertencentes aos altares da igreja do Mosteiro de Seiça, que foram recolhidos no local, pela Junta de Paróquia do Paião, quando do desmonte dos altares, e foram entregues a António dos Santos Rocha, para o Museu Municipal, em março de 1894. O Mosteiro, tal como Pedro Santana Lopes havia referido em janeiro, na cerimónia de inauguração das obras de requalificação, "apresenta-se como um novo espaço de fruição cultural" que se pretende dinamizado e valorizado com uma programação eclética, que tem já eventos agendadas até setembro e outros em fase de agendamento.