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Casa de Gigante apresenta resumo do ano associativo


Associativismo @freepik

Na próxima sexta-feira, dia 10 de janeiro, às 18h30, a Casa de Gigante - Associação Cultural Mandriões no Vale Fértil, realiza uma sessão pública de encerramento e resumo do ano associativo referente a 2024. Esta sessão contará com a presença de Carlos Miranda, presidente da Câmara Municipal da Sertã, e Américo Rodrigues, Diretor-Geral da DGArtes, tendo como cenário a sede da associação na aldeia de Vale do Pereiro, no concelho da Sertã, de acordo com nota de imprensa enviada à Central Press.

Para Carlos Miranda, presidente da Câmara Municipal da Sertã, a Casa de Gigante “tem desenvolvido um excelente trabalho, com uma programação original, ousada e diferenciadora, e com impacto muito positivo na dinamização cultural e social do território”.

A iniciativa irá contar com atuação musical dos “Dá-la-dou”, e a apresentação do plano de atividades do programa “Voz Interior” para 2025. O grupo “Dá-la-dou” foi formado exclusivamente para atuar neste evento: a Casa de Gigante convidou Maria Lis, ilustradora, poetisa e também cantora que, por sua vez, convidou dois amigos que a irão acompanhar, com a percussão e o violino.

A Casa de Gigante é uma associação sem fins lucrativos que desenvolve, entre outras atividades um projeto artístico e cultural intitulado “Voz Interior”. Direcionado essencialmente às aldeias do concelho da Sertã, este projeto, que já vai na sua terceira edição e conta com o apoio do Município da Sertã, “serve um conjunto da população em geral afastado das expressões artísticas contemporâneas”, explica Miguel Manso, diretor da Casa de Gigante.

A atuação desta associação, através do projeto “Voz Interior”, desdobra-se entre a residência de artistas, concertos, recitais, exposições, laboratórios, entre muitas outras atividades de cariz cultural e educativo. Esta programação vasta e distinta tem conquistado progressivamente vários tipos de público, destacando-se “como uma estrutura única num território de baixa densidade populacional e cultural” conclui Miguel Manso.

A qualidade e originalidade deste projeto valeu-lhe o apoio e financiamento da Direção Geral das Artes, no âmbito do Programa de Apoio em Parceria - Arte e Coesão Territorial. Pela atividade desenvolvida e pela sua missão, a Casa de Gigante viu ser-lhe atribuído o estatuto de Interesse Cultural pelo Ministério da Cultura.

O Município recorda que, a título de exemplo, em 2024 a Casa de Gigante dinamizou cursos e workshops (como o de Escutatória ou de Escrita Inclusiva e Identidade), concertos nas aldeias, exposições, encontros com escritores, ciclos de cinema, entre muitas outras atividades permanentes, diferentes e inclusivas.

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